Edição: 1 Editora: Intrínseca
Ano: 2012 Páginas: 512
Tradutor: Juliana Romeiro
Sinopse: Assustada com os segredos
obscuros do belo e atormentado Christian Grey, Ana Steele põe um ponto final em
seu relacionamento com o jovem empresário e concentra-se em sua nova carreira,
numa editora de livros. Mas o desejo por Grey domina cada pensamento de Ana e,
quando ele propõe um novo acordo, ela não consegue resistir. Em pouco tempo,
Ana descobre mais sobre o angustiante passado de seu amargurado e dominador
parceiro do que jamais imaginou ser possível. Enquanto Christian tenta se
livrar de seus demônios interiores, Ana se vê diante da decisão mais importante
da sua vida.
Resenha:
Faz tempo que não paro para escrever uma resenha, minha vida literária
está igual ao resenhista... Parado. Embora eu tenha conseguido terminar de ler
o segundo volume da Trilogia 50 Tons.
Essa resenha está sendo postada no ano de 2014, mas eu li esse livro em
2013. O livro começa onde terminou o primeiro. Ana terminou com Christian e
está sofrendo, mas eles retomam o romance, e aparece uma ex, tem mais sexo, a
ex atacando os dois, sexo novamente, festa, diálogos existenciais de
relacionamento, sexo de novo, pedido de casamento... Tudo isso em 500 páginas e
poucos dias na vida do casal. Se eu me alongar vou saltar mais spoilers.
O livro é simples, não é bem escrito... Tirando a parte das descrições
das cenas de sexo, que a autora escreve originalmente bem. Esse livro ele soa
para mim mais original que o anterior, ela se distancia um pouco da saga
Crepúsculo, todavia o livro é um pouco mais forçado que o anterior.
Eu sei, eu sei... Eu gosto muito da série, vejo beleza onde todo mundo
vê libertinagem, mas estou ansioso para ler o terceiro livro e vê como termina
essa série. Espero que seja mais espontâneo, sem seguir um roteiro, como achei
que teve no segundo. Livro muito bom, mas esperava mais dele.
Desculpe te decepcionar de ante mão, mas o terceiro não é melhor,não desmerecendo a autoras é claro, pois concluir a leituras dos três e até que meio que tinha gostado na épocas que li. Mas depois que li vários do mesmo genero encontrei inúmeras falhas. Vamos combinar que ela ultrapassou os limites de dominante para picicotico, o cara era uma cola na pobre e sem sal da Anastácia. E.L James escreveu demais e ao mesmo tempo de menos no Cinqüenta tons de liberdade faltou muito detalhe importante, e ela furou um pouco o céu tentando fazer um Grey tão perfeito que acabou ficando chato.
ResponderExcluirMas em todo casa to doida para assistir o filme hahaha
Bjos.
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ResponderExcluirhttp://clubepuraliteratura.blogspot.com.br