Edição: 1
Editora: Rocco
Ano: 1998
Páginas: 160
Sinopse: Reunião de 25 contos da brasileira de origem ucraniana Clarice Lispector, "Felicidade clandestina" traz a linguagem intimista e o estilo absolutamente pessoal de uma das maiores escritoras do país que morreu em 1977, aos 56 anos.
Resenha:
Cartase- Processo para trazer à consciência do ser as emoções ou sentimentos
reprimidos no seu próprio inconsciente, para que ele seja capaz de se
libertar das consequências ou problemas causados pelos mesmos.
Felicidade Clandestina é um livro de contos e crônicas, publicadas em jornais, que têm estrutura de contos. O livro apresenta 25 contos reunidos. Entre os contos têm o meu conto preferido da língua portuguesa "Felicidade Clandestina", que fala do amor da Clarice pequena por livros e do jeito que sofreu pelo masoquismo da "amiga" filha do dono da livraria. É um conto que todo leitor precisa ler, tudo o que sentimos quando estamos com um livro que queriamos tanto na mão é descrito nesse conto.
O livro apresenta conto, que quando li me tocaram de um jeito extremo como "Uma Amizade Sincera", Restos de Carnaval", " Come Meu Filho". Outro me deixaram em estado de perplexidade pela anrrative ou pelo desfecho da história são: "O Grande Passeio", "Tentação", "Os Obedientes", Encarnação Involutária"...
Como sempre digo e sempre irei falar...Clarice é DIVA, e os livros dela representa como ela é genial. São tantos contos que se classisficariam em mil categorias. Felicidade Clandestina é uma Falicidade Clandestina!
Atire a primeira pedra, quem ao ler Clarice não experimentará a profunda catarse...
Eu já li esse livro, adorei como todos da Clarice, a escrita dela é perfeita, é a diva da literatura brasileira. Eu senti catarse quando li o romance A paixão segundo G.H, é incrível os sentimentos, do ser... Amei a escolha do livro para a resenha, que ficou ótima.
ResponderExcluirBeijo ; )
http://loucurasedevaneiosbyliza.blogspot.com.br/
Tenho um selo para você em meu blog:
ResponderExcluirhttp://entrelivroseafins.blogspot.com.br/2013/01/tres-selos-e-tres-postagens.html
Um abraço,
Bruno.